sábado, 13 de novembro de 2010

Novo Fulgor

Renasce o fulgor de um falso suspiro,
Na brisa de emoções que transpiro..
São sombras, são ilusões, são meras confusões
São apenas desilusões sem confissões ...

Paralisa o meu corpo em te ver passar
É tanta a beleza, que nem mereço olhar,
Não sei se fingir, não sei se mentir
Não sei se esconder, o que estou a sentir,
E desistir…. E sucumbir…

4 comentários:

Anónimo disse...

Desistir? nunca se desiste...
Muito bom.. :)

Hermínia Nadais disse...

Isto está muito bom... gosto muito de toda esta poesia. Força

vieira calado disse...

Obrigado pela sua visita

ao meu blog de poesia.

Um abraço

Alexandra disse...

Desistir Jorge? !
--'
Nunca..
Vai à luta ... :)