sexta-feira, 24 de fevereiro de 2012

Não queria deixar de sonhar…
Mas se sonho, tenho de acordar.
Desperto, procuro pela tua mão...
Onde está? Foi ela também uma ilusão?
Essa mão…

Confuso, cada passo perdido,
O impossível sempre fez sentido.
Quero que fiques, não tenho medo
Só não quero ir embora tão cedo
Dá-me a mão...

Em mil lágrimas me desfaço
Sem um gesto teu, um abraço.
Apenas não faças questão de ir,
Quero que me agarres se te o pedir
Não largues a minha mão...